Os símbolos rúnicos são de origem nórdica e podem ser usados como talismãs ou amuletos para atrair virtudes, boa sorte, cura e proteção. Antigamente, eram riscados em couro, ossos, sementes, metais ou madeira. Podendo ser associados entre si e formando um bindrune ou uma runa de ligação.
“A partir do final da Idade Média, surgiram diversos símbolos adaptados ou relacionados com as runas e vinculados diretamente com processos mágicos. Apesar dos escandinavos, durante a Era Viking, utilizarem runas simples e combinadas para rituais religiosos e mágicos, não há evidências de que os símbolos mágicos fossem conhecidos – Prof°. Dr. Johnni Langer.
Podemos dizer que os símbolos possuem uma força ancestral muito grande, basta acreditarmos, pois somos nós os responsáveis pela magia acontecer, além de consagrá-las para canalizar os mais variados propósitos. Eis algumas ligaduras modernas entre as runas (kvistrúnir):
Atualmente, os símbolos são gravados em argila, madeira ou metal. Se preferir, faça num papel branco, só que depois de um tempo há necessidade de renová-lo. Você também poderá fazer o seu próprio bindrune e riscá-lo em uma vela para alcançar algum objetivo, assim como em objetos de uso pessoal para proteção. Medite a respeito do uso a ser empregado, lembre-se que toda magia tem um preço e a troca justa (blót) deve ser feita para se manter a ordem cósmica.
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Referência: Religião e Magia entre os Vikings – Prof. Dr. Johnni Langer.
Rowena A. Senėwėen ®
Pesquisadora da Cultura Celta e do Druidismo.
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"Três velas que iluminam a escuridão: Verdade,
Natureza e Conhecimento." Tríade irlandesa.
